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Enquanto o maple pode ser usado para gerar uma lista de '''n''' inteiros compostos consecutivos, gerados por prova, não é possível derivar a prova em si usando o maple. Devemos observar que este argumento não fornece o menor conjunto de n inteiros compostos consecutivos. Embora dado um inteiro positivo '''n''', é possível usar o maple para encontrar a menor sequencia de '''n''' inteiros compostos consecutivos.
Através do maple abordaremos a prova não construtiva da existência de um número infinito de números primos. Por ser uma prova não construtiva, não podemos simplesmente criar um algoritmo para gerar um número primo maior, assumindo a existência de um número primo máximo. Embora a ideia chave da prova seja considerar a primalidade do inteiro <math>'''N! +1'''</math>, é possível que <math>'''N!+1'''<\math> seja por si só um número primo, porém mesmo que não seja seu maior fator primo deve ser maior que n. É possível encontrar o menor fator primo fatorando '''N!+1''' diretamente, usando a rotina '''ifactor''' da biblioteca maple.
Podemos observar pelo resultado que, enquanto alguns desses números são primos, outros não são, a partir disso, podemos fazer a leitura do menor fator primo.
Podemos usar o procedimento subs para verificar o passo base da indução, neste caso o passo base é '''n=1'''
Os resultados coincidem (concordam), então o passo base é estabelecido. Para o passo indutivo, '''N!+1'''usamos que a fórmula seja válida para '''n=k'''.
Para somar '''k+1''' termos, computamos:
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